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Professor de Itu que Agrediu Menino Autista

Professor de Itu que agrediu menino autista continua afastado e sob investigação. O caso do professor de Itu que agrediu um menino autista na Escola Municipal “Dr. Francisco Ursaia”, localizada na Vila Martins, continua em investigação e tem gerado forte comoção na cidade. A agressão, registrada por câmeras de segurança no dia 23 de outubro de 2024, expôs a violência sofrida por um estudante de apenas 11 anos, diagnosticado com Transtorno do Espectro Autista (TEA).

A direção da escola presenciou o momento em que o professor, concursado e atuando como adjunto, deu um “croque” na cabeça do aluno durante um desentendimento em sala de aula. As imagens gravadas confirmam a agressão e foram entregues às autoridades policiais, que abriram inquérito para apuração dos fatos.

Afastamento Imediato e Processo de Itu que Agrediu Menino Autista

 

Após constatar o ocorrido, a direção da unidade agiu rapidamente e comunicou a Secretaria Municipal de Educação de Itu, que afastou o professor no mesmo dia. O agressor admitiu o ato em ata oficial, e desde então, responde a um Processo Administrativo Disciplinar (PAD) instaurado pela Prefeitura.

A Secretaria informou que o professor permanece afastado de suas funções enquanto aguarda o desfecho do processo. Esse, que pode resultar em penalidades como advertência, suspensão ou até mesmo exoneração do cargo.

Polícia Civil Investiga o Caso

 

Além do PAD, o caso do professor de Itu também está sob investigação da Polícia Civil. As imagens das câmeras da escola foram anexadas ao inquérito, e a apuração criminal segue em andamento. A família do aluno recebe acompanhamento psicológico oferecido pelo município.

Prefeitura Repudia a Agressão

 

Em nota oficial, a Prefeitura de Itu repudiou o comportamento do professor. Ela reafirmou seu compromisso com a segurança e o bem-estar de todos os alunos da Rede Municipal de Ensino. A administração também destacou a importância de acolher com respeito e cuidado os estudantes com necessidades especiais.


 

Continue acompanhando o portal Collorau para novas atualizações sobre o caso.

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